I got a lot to say to you ♪♫: Internacional, o sonho ACABOU!

Bueeeenas gurizadinha medonha!

Hoje, quarta feira (de cinzas!), dia 15 de dezembro de 2010, um dia pós morte do Internacional, no Mundial Interclubes, eu jamais deixaria de fazer meus comentários, acerca desde grandioso fiasco a alcance mundial!

Fazia algum tempo, que a única coisa que se ouvia era "Abu Dá Bi!", pergunto: CADÊ?

Fazia algum tempo, que a justificativa de qualquer merda do Internacional era: "Estamos no mundial, meu!"

Fazia algum tempo, que eu dizia para todo mundo que haveriam "Rothices", do lado de lá!

Fazia algum tempo, que a coisa era levada desse jeito:

Fonte:: Terra Esportes

Por vezes foi dito que favoritismo não ganha campeonato algum, mas ninguém escutou!

Eis que o resultado saiu melhor que a encomenda, vejamos:

Fonte:: Terra Esportes

E foi assim, por todos os cantos do Brasil:

Terra Esportes

Clic Esportes

Blog do Wianey Carlet

Jornal O Sul

Bola Dividida - Blog do Zini

Pergunto: Aonde está o campeão de tudo? =)

Ainda, no Bola Dividida, foram publicados os 7 pecados capitais do Inter:

1) O Inter teve quatro meses para reorganizar o time depois da vitória na Libertadores. Não o fez. Os titulares jogaram pouco, o time quase não repetiu escalação, Celso Roth, por ordem da direção, nunca ofereceu sequência aos seus preferidos. Faltou repetir o time titular, colocar os 11 favoritos em ritmo de decisão. No dia em que as individualidades não funcionaram, o futebol coletivo também não apareceu. O Inter perdeu um pouco para os seus defeitos.

2) O problema central do time foi o mesmo de outras jornadas. Dificuldade antiga, conhecida, discutida, questionada: a falta de qualificação no chute final. Na média, o time chuta pouco. Teve quatro oportunidades claras de gol em Abu Dhabi. Não fez. Perdeu. O ataque, mais uma vez, não garantiu a vitória.

3) Todos os 11 titulares são jogadores, rodados, experimentados em jogos decisivos e internacionais, como Kleber. Uns atuaram na Europa, outros tem experiência em seleções, brasileira e estrangeiras. Mas, em muitos momentos, na estreia no Mundial de Clubes, o nervosismo prejudicou jogadas básicas, o passe, o chute, a conclusão. Faltou tranquilidade, a bola no chão, a inteligência. O Inter inverteu seu jogo em alguns momentos. Levantou a bola. Seu melhor jogo não é o aéreo, é de bola no chão.

4) D’Alessandro, melhor jogador da equipe, deveria ter sido o grande nome colorado na primeira decisão do Mundial de Clubes para os gaúchos. O meia que faria a diferença, as jogadas qualificadas, o garçom das grandes vitórias, fez um trabalho abaixo das suas reais possibilidades. Giuliano, gurizão, chamou mais a responsabilidade que o argentino que, quando perde, não dá entrevista. Só tem palavras aos fãs nas vitórias.

5) Celso Roth acertou ao substituir Alecsandro. O técnico errou duas vezes ao trocar Rafael Sobis por Oscar no segundo tempo. Sobis era o seu melhor atacante, o único capaz de marcar, de decidir. Oscar é um garoto, ainda não tem experiência. Aliás, poderia ter ganho sequência e ritmo de jogo no Brasileirão desde agosto. Mas Roth não usou Oscar com regularidade. Por uma questão de filosofia, Roth preservou dois volantes e tirou um atacante quando o time perdia de 1 a 0.

6) A falta de gols matou o Inter num jogo onde a maioria de chances de estufar as redes adversária estiveram nos pés colorados durante 90 minutos. Alecsandro, outra vez, não cumpriu seu papel de matador. Não fez gol. O jogador mais criticado pela torcida colorada fechou seu ciclo no Beira-Rio. Desde a saída de Nilmar que o fã pede um atacante de porte semelhante. Se contasse com um real matador, a sorte do Inter seria outra, com absoluta certeza.

7) Insistência com o 4-2-3-1. Com Taison, tudo deu certo, valeu a Libertadores. Sem Taison, com Sobis, o esquema nunca funcionou. Sobis atua mais à frente, é homem de conclusão, das proximidades da área. Não tem, nem terá, a velocidade do seu ex-companheiro. Roth só mudou o sistema tático quando o Mazembe avançou no placar, tarde demais. O Inter foi um time desequilibrado.

Porém, queridos amigos leitores, sabem o que o grande ídolo colorado, Alecsandro, disse??

Lhes mostrarei:

Depois, quando nós, Imortais, cantamos "Inter cagão.. Inter cagão!", somos ruins?

O Grêmio nunca cagou no Mundial! Chegamos lá e fizemos o que era pra ser feito!

GRÊMIO, único time gaúcho invicto em jogos do Mundial de Clubes =)

Antes de terminar com o singelo comentário sobre minha eterna lembrança desse dia, que para mim foi tão feliz, vamos fazer uma sessão piadinhas, trazidas pelos queridos amigos twitteiros: